Está no ar o primeiro episódio de “Lira”, o podcast de música do IREE Cultura, com o violinista Emmanuele Baldini!
No episódio “Estamos todos juntos – Dos duos à orquestra sinfônica: como os músicos se juntam”, Fabio Zanon bate um papo com o violinista Emmanuele Baldini, spalla, ou primeiro violino, da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
Os músicos conversam sobre onde os seres humanos se unem para fazer música e aonde esse hábito pode nos levar. Baldini, que tem uma ampla experiência em tocar violino, tanto sozinho, como nas mais variadas situações coletivas, conta um pouco da sua trajetória e da importância do diálogo com o outro na música.
“É impossível para mim separar o fato de tocar do fato de dialogar com o outro. O violino precisa de outros instrumentos para expressar-se melhor”, diz Baldini.
Se você quer saber um pouco mais sobre música clássica, mas não somente, não vive sem música e quer entender por que ela gruda na cabeça e te emociona, esse é o podcast para você!
Ouça o episódio nas principais plataformas! Para acessar, clique aqui.
Sobre Emmanuele Baldini
Nascido em Trieste, Itália, Baldini é o spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e membro do Quarteto de Cordas OSESP. Em 2017 recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte. Venceu o primeiro concurso internacional aos 12 anos de idade e, mais tarde, o Virtuositè de Genebra e o primeiro prêmio do Fórum Junger Künstler de Viena.
Apresentou-se em recitais nas principais cidades italianas e européias e participou de longas turnês pela América do Sul, Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão. Gravou as sonatas de Franck e Magnard; os Duetos para dois Violinos e Sonatas para Violino e Violoncelo de Viotti e um CD com obras virtuosísticas de Paganini, além das obras de Martucci e os Caprichos para Violino solo de Locatelli. Em 2007 lançou o CD `Virtuoso’ com obras para violino e piano de Sarasate, Kreisler, Tartini, Mignone entre outras.
Foi spalla da Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha e no Teatro Giuseppe Verdi de Trieste, atuando também como concertino na Orquestra do Teatro alla Scala, de Milão. Como solista, tocou com a Rundfunk Sinfonieorchester Berlin, a Orchestre de la Suisse Romande, a Wierner Kammerorchester, a Flanders Youth Philharmonic Orchestra, a Orquestra Estatal da Moldávia e a Orquestra do Teatro Giuseppe Verdi de Trieste.
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