“O que é uma melodia?” é o tema do novo episódio de Lira, o podcast de música do IREE Cultura, que traz uma entrevista com o compositor João Guilherme Ripper!
Fabio Zanon conversa com João Guilherme Ripper, sobre as definições e características da melodia. Ripper é compositor, gestor cultural e professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é especialmente conhecido como compositor de óperas e, consequentemente, é um especialista na criação de grandes melodias.
Muita gente diz que gosta de música que tem “melodia”, e repele a música de que não gosta dizendo que falta melodia. Melodia é o carboidrato da música. Mas o que é melodia, exatamente? Como ela é estruturada para expressar ideias e sentimentos? Existe uma fórmula para se fazer uma boa melodia?
A resposta para essas e outras perguntas você vai encontrar no episódio!
Se você quer saber um pouco mais sobre música clássica, mas não somente, não vive sem música e quer entender por que ela gruda na cabeça e te emociona, esse é o podcast para você!
Ouça o episódio nas principais plataformas! Para acessar, clique aqui.
Sobre João Guilherme Ripper
João Guilherme Ripper é compositor, gestor cultural e professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Formou-se em Composição e cursou Mestrado sob a orientação de Henrique Morelenbaum e Ronaldo Miranda. Obteve seu Doutorado em Composição na The Catholic University of America, em Washington D.C. onde estudou com o compositor Helmut Braunlich e a musicóloga argentina Emma Garmendia. Frequentou o Curso de Perfeccionamiento en Dirección Orquestal na Argentina ministrado pelo Maestro Guillermo Scarabino, e Économie et Financement de la Culture, na Université Paris-Dauphine. Dirigiu a Escola de Música da UFRJ entre 1999 e 2003 e a Sala Cecília Meireles entre 2004 e 2015, empreendendo uma ampla reforma. Em 2015, foi nomeado Presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até o início de 2017. Ripper é o atual Presidente da Academia Brasileira de Música.
Colabora frequentemente com orquestras, teatros e festivais no Brasil e exterior criando novas obras e atuando como compositor residente. Entre os concertos realizados em 2018 destacam-se a estreia da “Suíte sinfônica da ópera Piedade” com a Orquestra Petrobras Sinfônica, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; a sinfonia “Jogos Sinfônicos” com a Orquestra Blas Galindo, no México; o “Concertino para oboé e fagote” com a Filarmônica de Minas Gerais; a estreia da cantata “Icamiabas” no Festival Internacional de Música de Belém do Pará; a estreia de “Fantasia Tarumã”, dedicada ao pianista Jean Louis Steuerman, com a Filarmônica de Goiás; a estreia da ópera “Kawah Ijen” no Festival Amazonas de Ópera no Teatro Amazonas; a ópera “Piedade” em forma de concerto no Theatro Municipal de São Paulo. “Piedade” também foi encenada nas temporadas 2017 e 2018 da série Ópera de Câmara do Teatro Colón de Buenos Aires.
Também em 2018 a mini-ópera “Domitila” recebeu produções em Vitória e nas cidades de Alcobaça e Castelo Branco, Portugal, enquanto a ópera cômica “O Diletante” foi apresentada no Teatro Carlos Gomes de Vitória. Suas obras “Duplum – concerto para dois violoncelos e orquestra” e “Improviso para violino e orquestra” foram gravados recentemente pela Orquestra Acadêmica de Córdoba e pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.
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