Confira as entrevistas realizadas pelas equipes do IREE e do CND (Centro de Estudos do Novo- Desenvolvimentismo) no Fórum de Economia da FGV, evento realizado nos dias 9 e 10 de setembro de 2019 em São Paulo.
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Nelson Marconi: A estagnação secular no Brasil
O economista Nelson Marconi fala sobre estagnação secular no Brasil, tema do seu painel no 16º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do qual é coordenador. O professor da FGV destaca a importância do investimento público para enfrentar a tendência de crescimento desacelerado da economia.
André Roncaglia: Depreciação da taxa de câmbio
O economista André Roncaglia, professor da Unifesp, fala sobre as razões porque a taxa de câmbio não voltou a se apreciar depois da crise financeira de 2014, tema do seu painel no 16º Fórum de Economia da FGV. Ele citou a influência de fatores como a atividade baixa no Brasil e a preferência dos investidores pelos títulos americanos.
Eliane Araújo: Depreciação da taxa de câmbio
A economista Eliane Araújo,professora da UEM, analisa por que a taxa de câmbio brasileira não voltou a se apreciar depois da crise financeira de 2014, tema do seu painel no 16º Fórum de Economia da FGV. Entre os fatores de influência, ela destacou o fenômeno global de redução do fluxo de capitais para os países emergentes.
Vilma da Conceição: O desafio da política fiscal
A economista Vilma da Conceição Pinto fala sobre o desafio da política fiscal e os caminhos para a retomada dos investimento. A pesquisadora do IBRE/FGV participou do 16º Fórum de Economia da FGV no painel “Diante de uma crise financeira e paralisação dos investimentos privados acompanhados de crise fiscal, como a crise de 2014, o que fazer?”.
Igor Rocha: investimento em infraestrutura para gerar demanda
O diretor da Abdib Igor Rocha defende a importância dos investimentos em infraestrutura como caminho para a recuperação da economia. O economista participou do 16º Fórum de Economia da FGV no painel “Diante de uma crise financeira e paralisação dos investimentos privados acompanhados de crise fiscal, como a crise de 2014, o que fazer?”. Para Rocha, o retorno garantido pelos investimentos em infraestrutura justifica uma mudança na regra do teto de gastos.
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